Goleiro Bruno volta para o lugar que lhe é de direito
Voce que está lendo esse texto pode imaginar que nós estamos perseguindo o goleiro Bruno, principalmente porque nós fomos o primeiro órgão da imprensa a repudiar a a liminar que o libertou, muito pelo contrário, como jogador, nada a declarar, mas a partir do momento que um ser humano, tira a vida, ou orienta, comanda, compacta, se cala, não entrega os responsáveis pelo ocorrido,comete crime principalmente porque Elisa Samudio era sua namorada e mãe do seu filho.
Assim, já é caso de policia e com uma agravante, ele foi julgado e condenado a 22 anos de cadeia, foi solto através de uma liminar um um Ministro inconsequente do STF como Marco Aurélio Melo, que deve ter algum favorecimento para libertar um assassino confesso como Bruno Fernandes de Souza.
E o jogador fez cara feia, fechou os olhos para não enxergar ninguém da imprensa, fez biquiho, mostrou sua cara de irritado com os holofotes novamente em cima dele, só tem uma coisa, não pensou nisso, quando cometeu o crime a sete anos, deixando uma família dilacerada
E não adianta fazer, bico, cara feia para os jornalista, demonstrar raiva contra as câmeras e máquinas fotográficas que estiveram esta tarde onde ele estava treinando no campo do Boa Esporte em Minas Gerais. Ele está errado e hoje é tido para a justiça como o principal criminoso do caso Elisa Samudio
Muito nos causa espécie também a direção do Boa Esporte alegar que não sabia que ele estava sob limiar, que não tinha conhecimento que ele estava prestes a ser julgado. Ah , pelo amor de Deus será que na diretoria deste clube não tem departamento jurídico? O Brasil, o mundo inteiro sabia que Bruno jamais poderia voltar a jogar futebol, pois não cumpriu sua pena totalmente, melhor, nem um terço da pena, só o Boa que não sabia. Já entendi, o clube mineiro é de outro planeta.
Mas a justiça foi feita. A vida de Elisa Samudio vale muito mais do que uma liminar concedida por um Ministro inescrupuloso e politiqueiro. A familia de Elisa Samudio, ainda sofre muito, porque até hoje não teve oportunidade de dar um sepultamento digno a ela, porque o corpo até hoje não pareceu e o homicídio ocorreu em 10 de julho de 2010, em Vespasiano, região central da grande e Belo Horizonte.
Mas foi feita justiça, oras depois da decisão do STF revogar o habeas corpus, o goleiro Bruno se apresentou à polícia de Varginha no fim da tarde desta terça-feira. O jogador chegou espontaneamente à delegacia Delegacia Regional de Varginha, no Sul de Minas Gerais, assinou certidão em que compromete a se entregar e foi liberado, tendo em vista que o mandato de prisão ainda não foi expedido. O atleta deverá se apresentar nesta quarta-feira ao juiz da 1ª Vara Criminal de Varginha.
O local para onde Bruno deverá ser levado ainda não está definido. De acordo com o delegado regional de Varginha, Roberto Alves Barbosa Júnior, " existe a possibilidade do goleiro ficar detido no presídio da cidade, mas existe, já que ele já tem domicílio aqui já, reside em Varginha, pode ser que ele fique recolhido aqui no presídio de Varginha, mas isso é uma decisão que o juiz vai decidir amanhã" definiu o delegado.
ENTENDA O CASO
Filha do arquiteto Luiz Carlos Samudio e da agricultora Sônia Fátima Silva Moura, seus pais viveram juntos em Foz do Iguaçu por um ano. Frequentemente agredida pelo marido, Sônia Fátima, por questões financeiras, deixou Eliza Samudio com o pai e não pôde ficar com a filha, que na época tinha seis meses. A partir daí, ela a via às vezes. Passado o tempo, Sônia foi viver no Matro Grosso do Sul , onde se casou novamente e teve um filho. Com seu marido, explorava uma pequena propriedade agrícola de produção de pimenta. Ao completar dez anos, Eliza foi morar com a mãe, emCampo Grande, onde permaneceu por um ano, voltando então para a casa do pai. Quando Eliza desapareceu, Sônia não via sua filha há seis anos e se comunicava com ela apenas por telefone
Desde os 13 anos Eliza sonhava sair da cidade natal para tornar-se modelo no eixo Rio - São Paulo, o que fez aos 18 anos, mudando-se para a capital paulista. Quando chegou a São Paulo, não conhecia ninguém e passava por dificuldades financeiras. Para se sustentar, começou a trabalhar como garota de programa, até conseguir se tornar modelo. O advogado Jader Marques confirmou que Eliza, mesmo participando de desfiles e editoriais de moda, atuou em filmes pornográficos, e 20015 a 2009, além de participar de ensaios sensuais para a produtora erótica Brasileirinhas usando o nome artístico de Fernanda Farias
Eliza e Bruno se conheceram em 2008.Bruno, entretanto, afirma que conheceu Eliza em maio de 200, num churrasco na cidade do Rio de Janeiro, festa essa em que os jogadores de futebol haviam contratado garotas de programa para uma orgia.
Logo os dois se gostaram, e o que foi apenas uma noite juntos, se transformou em um caso fixo, e passaram a se encontrar frequentemente, e ela deixou a vida de programas para ficar com Bruno, a pedido dele, mesmo ele sendo casado, onde ele prometia que se separaria para assumir a amante. Em agosto, Eliza anunciou publicamente estar grávida, atribuindo a paternidade ao atleta, que propôs a ela que abortasse, mas ela se recusou.
Ele, então, rompeu o caso, e a abandonou grávida. A partir de então, o ex casal não se viu mais. O bebê nasceu em 10 de fevereiro de 2010 em São Paulo , quando Eliza estava morando na casa de uma amiga desde a descoberta da gravidez.
Ela comunicou a Bruno o nascimento da criança, mas Bruno recusou-se a reconhecer a paternidade, alegando que não mantinha um compromisso sério com ela, não sabe se ela tinha outros homens enquanto estava com ele, e principalmente trazendo a tona seu passado como prostituta, a acusando de querer dar o golpe da barriga por ele ter dinheiro.
Eliza ingressou, com uma ação de reconhecimento de paternidade, depois de chegar a morar com o filho na Cidade Maravilhosa, em hotéis pagos por Bruno. Ela passou a persegui-lo, exigindo a pensão do filho. Ele a espancou, e ela o denunciou, o que trouxe complicações na carreira de Bruno, onde ele foi indiciado.
Enfurecido com a ex-amante, ele prometeu vingança. Em 4 de junho de 2010 ela aceitou um convite de Bruno para ir até Esmeraldas (MG), o que surpreendera os advogados da ação, uma vez que parecia disposto a negociar um acordo. A modelo desapareceu durante essa viagem a Minas Gerais
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