O Brasil tomado pela baderna

O Brasil tomado pela baderna faltando uma semana para as eleições gerais do país. Esse é o clima  iniciado em 04 de outubro de 2014 por Aécio Neves, continuado por dois presidentes da República e chegando ao ápice agora. 60 cidades do brasil fizeram protestos contra e a favor de Bolsonaro.

Um país 16 feriados nacionais, que para no Carnaval, Semana Santa, Natal e faz passeatas, caminhadas, carreatas, marchas contra uma série de situações supérfluas mas não tem coragem de agir a favor de seus direitos.

Há de se louvar a iniciativa das mulheres em organizar este movimento, mas também temos que cobrar porque é um evento que interessa apenas a alguns brasileiros incomodados.

Porque não se faz a mesma coisa contra o roubo da terra dos índios; ,

a matança de padres, religiosos e seminaristas que lutam pelo povo mais pobre;

as reformas irregulares que o Governo Federal atual implantou;    contra os ladrões do povo na Operação Lava Jato;   

contra um Congresso Nacional que aumenta seus próprios salários para R$ 26.700,00 mensais quando o trabalhador ganha R$ 954,00;

contra a inercia da polícia na apuração do assassino de Mariele;

em favor dos negros e moradores de favelas que são diariamente oprimidos;

pelo aumento do salário de professores;

contra o sistema de saúde do país que é o pior da América Latina;

contra alunos que batem e matam professores, depredam escolas públicas;

contra a apologia da ideologia de gênero e o sexo livre nas praias do Rio de Janeiro;

contra a aprovação do aborto;

Enfim, muitos outros assuntos de maior importância e que o povo fecha os olhos, inebriado com as novelas, futebol e carnaval. Não adianta dizer, “abaixo a Rede Globo e depois gastar o salário com telefonemas para o BBB e assistis as novelas e séries de pornografia que ela nos enfia goela abaixo

Enfim, vemos um Brasil mergulhado numa guerra fria, alimentada pela Rede Globo de Televisão e veículos de comunicação sem compromisso com a verdade como Band, Jovem Pan, Folha de São Paulo e Revista Veja.

Um povo cego, surdo e mudo, sem cultura, sem identidade, sem comprometimento com o verdadeiro Brasil