A escravidão do futebol no Brasil
Vamos ao retrospecto
De 18/1 a 15/3 - Campeonatos Estaduais
De 16/3 a 12/4 - Parada por causa da Covid
De 13/4 a 21/6 - Retorno dos treinos
De 22/6 a 25/2/21 - Várias competições
De 28/2 a 12/12 - Várias competições
E surgem os problemas: times inteiros com Covid-19, cansaço físico, emocional e psicológico, queda de rendimento técnico, fracasso de treinadores, torcida irritada, jogos sem público, times tradicionais rebaixados.
Treinadores como: JJ, Domenec, Coudet, Sampaoli, Luxemburgo, Abel Braga, Abel Ferreira, Cuca, Jesualdo Pereira, Fernando Diniz, e outros cansam de alertar, para o perigo dessa maratona, mas a CBF não tem interesse e pune quem fala a verdade.
E temos que aceitar arbitragem da pior qualidade em todas as divisões, sem preparo, o vice presidente da entidade nacional, Francisco Novelleto fazer chacota com clubes e treinadores.
Essa previsão de 568 dias é mínima, pois se o calendário avançar 2022, será pior aínda.
Muitas competições num país onde o futebol outrora melhor do mundo, hoje moeda de troca entre CBF - televisao - patrocínadores, vejam: Estaduais, Copa do Nordeste, Libertadores, Sul Americana, Copa do Brasil, Recopa, Brasileiro 2021, e este ano terenos eliminatórias, Copa América, Olimpíadas.
Quando vai acabar essa escravidão? Qual a posição do Presidente Rogério Caboclo? Por que não se cancelam os estaduais? Onde está o Sindicato dos Jogadores?
Resposta: Porque a CBF não é uma entidade séria, a diretoria só está pensando nos patrocínios milionários e parte da imprensa esportiva é subserviente.

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