Banalização da religião - parte II
Recentemente falamos neste espaço da banalização da religião,
quando agremiações carnavalescas usam da religião para extravasar suas frustações
ou a falta de criatividade e com isso atiram suas metralhadoras para todos os
lados.
Antigamente usavam e abusavam da religião afro brasileira, como
é chamado agora o espiritismo ou espiritualismo. E essa prática esta cada vez
mais acentuada, porque agora estão lançando mão da fé dos católicos, expondo
imagens de Santos venerados como Nossa Senhora Aparecida, São Jorge, São João
Batista, o próprio Cristo Redentor e etc.
E repetimos. É hora de alguém tomar uma atitude. Tanto a Igreja
Católica, como a Associação Espírita Brasileira, tem que se manifestar, pois o
Sagrado vira alvo de chacota, piada,
popularizada da por forma possível.
Mas necessário se faz também, abordar as pseudas igrejas cristãs
que se dizem evangélicas e usam toda mídia prometendo cura, milagre, que sorte
no amor, conserto matrimonial, emprego e etc.
É uma verdadeira festa dos falsos profetas que engordam suas
contas bancárias, abusando demasiadamente da fé do povo brasileiro, gente
desinformada, na maioria das vezes com pouca instrução, humilde e que dependem
de um mísero salário, para ajudar o “Pastor” a enriquecer, andando em carro do
ano, residindo em verdadeiros palacetes e etc.
Fomos indagados o que temos contra o protestantismo. Nada absolutamente
nada. Somos a favor da seriedade na religião. O que não concordamos é essa
prática mentirosa, farsante e criminosa de enganar o povo humilde.
Mas existe ainda seriedade na pregação do verdadeiro Evangelho de
Cristo, pois além da Igreja Católica temos a Igreja Luterana, Metodista, Batista,
Anglicana e Presbiteriana. O resto é mera formula de com que
os falsos pastores, um universo de 60% sem cultura, sem instrução, que
assassinam a língua portuguesa.
Sem contar que “Bispos” “Pastores”, “Missionários”, “Presbíteros”
“Apóstolos” e outras denominações eu eles mesmo intitulam,
fazem da politica brasileira seu palanque eleitoral para garantir seu lugar ao
sol, ganhando um salário de pouco mais e R$ 100 mil, mordomias, benesses,
enquanto suas ovelhas sofrem para ganhar a vida com um salário de fome.
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