O futebol mundial perde um referência
O futebol mundial perde um referência
Que ano terrível. Jeeeeeeesuuuuuuuus. 2020 acaba jogo, por favor. Difícil no mundo inteiro. Difícil no Brasil. Difícil para todos os segmentos do nosso país. Difícil para um jornalista, que tem o mínimo de sensibilidade escrever. De 05 matérias escritas por dia 04 são desgraça.
Meu Deus. Acordar com um dia belíssimo de sol quente e logo de cara levar uma paulada pelas costas, " morreu Diego Armando Maradona". Nossa Senhora.
Quem teve a felicidade de ve-lo atuando pela televisão no Argentino Juniors, Boca Juniors, Barcelona, Napoli, Sevilla, Newell's Old Boys, com certezas está órfão. E nós, que além da televisão, o vimos ao vivo na Copa do Mundo de 1986, no México, levantando o troféu de campeão? E as lágrimas chegam, porque é difícil acreditar, apesar de sabermos que esse será nosso destino
Um vencedor. Um maestro da bola, numa época em que a mídia ainda não era tão avançada com hoje. Colecionador de algumas polêmicas, mas o verdadeiro profissional, assim como o nosso Pelé (não os comparando é claro), o jogador que dentro e fora de campo defendia as cores de sua camisa, brigava pelas cores azul e branco de seu país.
Impossível descrever a quantidade de títulos que ganhou ao longo de sua carreira de 25 anos como jogador e 24 como treinador.
Natural de Lanús, Maradona passou por uma operação de um hematoma subdural no último dia 03 e faleceu hoje em sua casa vítimas de parada cardiorrespiratória, aos 60 anos.
O mundo perde um atleta, ídolo, paixão de seus compatriotas, mas o futebol perde uma das poucas referências viva para contar história, sobre a modalidade mais apaixonante. O futebol está de luto. A Argentina está de luto. O mundo está de luto.
RJ 20/11/25 as 10h
JoséDuarte

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