Votar para que?
A politica
brasileira continua cada vez mais podre e menos confiável. Em todas as esferas
brasileira é difícil acreditar em um
político. É quase impossível conversar com ele, e dizer, “ nesse eu acredito”,
porque quando você menos espera, aparece
o nome dele na mídia ou nas redes sociais envolvido em algum problema jurídico,
ou coisa do gênero.
As campanhas eleitorais mostram candidatos exemplares,
prometendo mundos e fundos e assim que tomam o poder, esquecem de tudo que
prometeram, como se tivessem sido acometidos de uma amnesia profunda ou mal de Alzheimer.
E tem outro detalhe, os políticos agora estão se envolvendo no
sindicalismo que outrora, era função de trabalhadores. Deputados e Senadores
são presidentes de forças sindicais, como a UGT – União Geral dos Trabalhadores
que é presidida pelo Deputado Paulino da Força. Uma vergonha.
É preciso mudar isso, e incluir um dispositivo já Legislação
Brasileira, para que, quando o indivíduo
se candidatar e conseguir o posto público, para qualquer cargo eletivo, se
desvincule totalmente de qualquer sindicato, principalmente no que se refere a
trabalhadores, como: metalúrgicos, têxtil, vestuário, etc.
Isso é humilhante para um país que tem na sua base de construção
a classe trabalhadora. Um país formado por 90% de pessoas humildes e que lutam no
dia a dia para manter-se individualmente e a própria família.
Outra coisa ridícula. Um país continente com 26 Estados tem mais
partidos políticos que o normal, tumultuando e iludindo a mentalidade do povo.
São 36 partidos e partidecos que só visam o dinheiro, os 15 minutos de fama,
com personagens, dirigentes e líderes despreparados, sem cultura, sem noção de
leis. Vejam o exemplo do palhaço Tiririca, Magno Mata, Arolde de Oliveira, Anré Fufuca, Esperidião Amin, Vicentinho, Simão Sessim, entre outros.
E essa pouca vergonha, também acontece também no Senado Nacional, diversos senadores envolvidos nas barbaridades do país. A fila é puxada pelo ex presidente Renan Calheiros, depis temos Aécio Neves, José Sarney, etc.
De todos os partidos inscritos no TSE – Tribunal Superior
Eleitoral, seria muito interessante que ajustiça eliminasse pelo menos 30,
senão vejamos: PMDB, PTB, PDT, PT, DEM, PCdoB, PSB, PSDB, PTC, PSC, PMN, PRP, PPS, PV, PTdoB, PP, PSTU, PCB, PRTB,
PHS, PCO, PTN, PSL, PRB, PSOL, PR, PSD, PPL, PEN, PROS, SD, NOVO, PARTIDO NOVO, REDE, PMB. .
O maior câncer que o país tem hoje chama-se PMDB – Partido do Movimento
democrático Brasileiro, antigo MDB, que de democracia não tem nada, mas um bando
de golpistas, que saíram do poder a 22 anos e retornaram agora pela janela, oi
para quem preferir, pela porta dos fundos.
Do outro lado, tramando contra o povo está o PSDB que já teve
duas siglas antes de chegar a este nome, liderado pelo maior corrupto do país
Aécio Neves, e não precisamos explicar, porque a mídia verdadeira já mostrou
todas as falcatruas que ele aprontou pelo país agora, tanto que está envolvido
até a cabeça na Lava Jato.
Ideal, seria no mínimo
quatro e no máximo cinco partidos políticos apenas no Brasil, não tem
necessidade de 36 partidos para uma população eleitoral de 144 milhões de
brasileiros.
E pensando assim, achamos que o correto seria permanecer somente
os partidos mais antigos, como: PT, PTB, PCB, e as duas drogas PMDB e PSDB. E
feito isso, incluir também na legislação a exigência que para se candidatar a
Deputado Federal, Senador, Governador,
curso superior completo, já para Deputado Estadual e Prefeito, superior
incompleto; e vereadores no mínimo ensino
médio. E para todos os cargos impedir quem responde a processo seja ele qual
for ou já respondeu outrora, não poder participar de eleição em nenhuma das
esferas politicas brasileiras. Fazer uma ficha corrida do candidato e torna-la
pública.
Se não for assim, não adianta votar. É preferível não ir as
urnas. Se abster de registrar seu nome numa urna, recheada da candidatos ficha
suja. Rejeita-los todos. Dizer não à eleição. Mostrar que o nosso voto é a
credencial para que o candidato seja honesto. Incluir na lei a proibição da
reeleição, pois em quatro anos dá para trabalhar com o povo, pelo povo e para o
povo.
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