Nossa atitude de cidadão só será frutífera com Deus
O Papa Francisco falou esta semana do medo de sermos livres, os perigos do que é abstrato comprado a vida concreta o estilo de proximidade com o povo de Deus. O Pontifice relembrou através destes temas sua conversa que teve com os jesuítas eslovacos, recentemente
Ele falou sobre vários temas como a saúde dele, o desejo de alguns querer vê-lo morto, os encontros de pelados já preparando o conclave para eleição de um novo Papa, imaginando que sua saúde estaria comprometida, referindo-se a cirurgia do mês passado.
As palavras de Francisco nos mostra sua coragem no trabalho pastoral do maior rebanho de ovelhas do mundo, sua fé inabalável, a confiança na Virgem Maria. Ele recomendou aos jesuítas eslovacos quatro tipos de cuidados que devem ter:
a proximidade com Deus
a proximidade entre os
irmãos
a proximidade como bispo e o
Papa
a proximidade com o povo de
Deus
Tudo isso nos reforça nossa obrigação de cristãos católicos, nis ensina que não devemos temer nada se temos Deus para nis amparar.
A nossa função de filhos de Deus é exatamente esta, enfrentar de peito aberto a vida, sabendo que teremos dificuldades que se nos apresentam por nós mesmos ou que virão de outros setores da comunidade.
" Vamos criar problemas. Mas o que nos salvará de cair em ideologias estúpidas é a proximidade cão povo de Deus" disse Sua Santidade aos eslovacos, mas quena realidade é uma lição para todos nós, que seres humanos, fracos, na maioria das vezes fugimos das dificuldades, deixando o medo nós arrebatar.
Essa coragem que Francisco, um ancião de 84 anos demonstra é o nosso maior estímulo a viver de acordo com a Palavra de Deus e dentro das regras que uma família cristã herda de seus antepassados e repassa para as gerações.
Ao comentar sobre a proximidade com Deus, os irmãos e o.povo em geral, ene nis chama também a responsabilidade de cidadãos, com direitos e deveres cívicos e pátrios de
zelar pelo nosso próximo,
acolher os excluídos ( e são muitos), ser honesto com quem convivemos, nunca
deixar a mentira e a fofoca nos dominar, praticar sempre a verdade, ter ciência
que todos somos responsáveis pelas atitudes que plantamos e colhemos.
E é nesse sentido, que somos chamados a trabalhar pela melhoria do reino, reino este que está diante de nós em vários setores a começar na família, passando pelo trabalho, estudo, igreja, educação, cultura, saúde e, principalmente a política que oprime o povo, mergulhada na corrupção.
Como ele mesmo disse, " onde há encruzilhadas, ali estão nos jesuítas", porém é um pensamento que serve para todos nós, especialmente brasileiros que nos acomodamos, calamos diante das injustiças, nos omitimos, perante a corrupção e aproveitamos o "jeitinho", para levar vantagem.
As encruzilhadas de estradas, ali é que temos que estar, exatamente, porque o verdadeiro Cristo se coloca na nossa presença diariamente, espelhado nos oprimidos, excluídos, segregados, minorias.
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