Gaúchos comemorar sei dia nesta segunda
O dia 20 de setembro, é conhecido como “ Dia do gaúcho”, é feriado no Estado do Rio Grande do Sul, a data recorda o início da Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, ocorrida em 20 de setembro de 1835. Para o Brasil, marca a revolta civil mais longa da sua história, que durante 10 anos, conhecido como o Decênio Heroico (1835-1845) - teve como cenário o Rio Grande do Sul, sendo por isso a data mais importante do calendário gaúcho.
O Dia do Gaúcho consiste numa homenagem a um dos episódios históricos mais importantes para a comunidade gaúcha. A data ganhou maior destaque e comemoração a partir do momento em que foi decretado feriado no Rio Grande do Sul, de acordo com o Decreto estadual nº 36.180, de 18 de setembro de 1995.
História
A Revolução Farroupilha foi uma revolta regional contra o Governo Imperial do Brasil, na qual os revoltosos queriam se separar do Império do Brasil. Recebeu este nome por conta dos farrapos que seus participantes vestiam. Após ser feito um acordo de paz entre as partes envolvidas, a revolução chegou ao fim em 1º de maio de 1845.
O Dia do Gaúcho está incluído na Semana Farroupilha, uma celebração da cultura e das tradições gaúchas, que ocorre anualmente entre 13 e 20 de setembro, no Rio Grande do Sul, e é a maior festa popular do estado.
Tradicionalmente, durante o evento, são organizadas festas nos CTG’s (Centros de Tradição Gaúcha) que ressaltam os costumes típicos deste povo, como a culinária, vestimentas, danças e apresentações musicais. Neste momento se exalta a história e através de palestras e espetáculos relembram o que aconteceu no Decênio Heroico.
A maçonaria tevê sua participação nesse momento da Revolução Farroupilha, inclusive o marco zero da data é localizado na Ponte da Azenha em Porto Alegre, onde por iniciativa do vereador Bernardino Vrendúsculo, e o Grão Mestre José Aristides Firmino, a maçonaria ergueu um monumento histórico com uma coluna dórica que representa força e uma coluna jônica que representa a sabedoria, no centro do monumento os símbolos maçônicos mais tradicionais: o triângulo, o compasso e o esquadro e na base do monumento a justificativa: Maçons Imperiais e Republicanos
Mas não foi a maçonaria que fez a Revolução Farroupilha. O fato é que Bento Gonçalves sim: era da Loja Filantropia e Liberdade, mas o Duque de Caxias, primeiro representante do lado imperial da revolução era maçom também. Havia maçons de todos os lados, imperiais e republicanos. Assim no local onde tudo começou há 180 anos, na madrugada de 19 para 20 de setembro, a maçonaria do Rio Grande do Sul ergueu o movimento para simbolizar a paz. Por serem irmãos maçons, conseguiram pacificar em 1845. A maçonaria recorda no local o momento em que os farrapos descem da Glória e vem para a Ponte da Azenha para os primeiros combates, explicando ao povo do Estado, seu papel na pacificação. Maçons imperiais e republicanos, expondo seus ideais de “igualdade, liberdade e fraternidade”
Premiações
Nesta data, também os organizadores, O troféus a várias personalidades gaúchas. Nosso amigo José Newton Duarte Gomes, Radialista Entrevistador e Comunicador; Delegado Nacional de Cultura da IV Confefencia Nacional de Cultura; Presidente da AUJE Associação Uruguaianense de Julgadores de Eventos, foi um do agraciados, recebendo o troféu Domingos Jose de Almeida fufndador de Uruguaiana (RS), referente a Semana Farroupilha Loja Cruzeiro do Sul II






























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