Rádio no interior é ultrapassado

 


O rádio no interior do Estado do Rio de Janeiro parou no tempo, não evoluiu. A maneira de fazer rádio no interior é a mais antiquada e ultrapassada possível, os programadores colocam goela a dentro do ouvinte, aquilo que eles gostam.

Normalmente nas madrugadas, voce liga o rádio, para ouvir aquilo que as próprias emissoras jogam no lixo durante o dia: clássicos da MPB, sucessos antigos, música suave, programação que começa a meia noite e termina as 6h da manhã.

Apesar de 90% das emissoras terem migrado do modo AM para FM é insuportável escutar rádio no interior, de madrugada, com raríssimas excessões. Exceto Campos, Petrópolis, Volta Redonda que a visão de quem dirige  é mais moderna, no resto das cidades, é doloroso. 

Elas começam com um clássico da MPB, em seguida, um  sucesso antigo, normalmente artistas nacionais ou internacionais que são ou foram destaque, depois  o nível baixa, e segue um  festival de pagode, funk e rap irritante.

E eu estou muito a vontade para falar, porque não vejo TV aberta, ouço rádio + ou - de 12 a 16 horas por dia, principalmente de madrugada, exatamente porquê o rádio foi, é e sempre será o primeiro a chegar em tudo.

Mas, infelizmente de madrugada quem por exemplo, ouvir rádio em cidades  não será contaminado pelo Covid-19, mas corre sério risco de contaminação por indisposição estomacal de tanta porcaria que é executada.


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