Tragédias continuam acontecendo com frequência
Suzane mandou matar os país e recebeu permissão para sair da prisão no dia das mães
A televisão mostrou no último dia 25 mais uma tragédia, onde uma família (marido, esposa e dois filhos) foram abatidos a tiros em sua própria casa, quando juntos, assistiam TV.
Mais tarde o filho mais velho da família que não estava em casa, ligou para a polícia, desesperado, e no dia seguinte foi ao velório, sepultamento, em estado de choque. O fato ocorreu no interior de Manaus e chocou todos os moradores do local.
Na última sexta feira a polícia descobriu que o rapaz aparentemente normal, que nunca apresentou sintomas de depressão, era alegre, não tinha passagens pela polícia, não era usuário de drogas, pelo contrário, era estudante de direito e trabalhava numa empresa multinacional é o autor do assassinato de sua família.
Ele está foragido e a polícia tenta agora descobrir seu paradeiro. Um psicólogo entrevistado pelo programa Fala que eu te Escuto da TV Record disse, " isso é falta de Deus, a pessoa que comete esse tipo de crime não premedita, ela tem dentro de si algum distúrbio encoberto. O sentimento de raiva, ódio, vingança está muito aflorado em grande parte da população brasileira nos últimos 10 meses. O sentido de família acabou" ressaltou
A verdade é que este não é o primeiro fato e não será o último. Outros casos dramáticos abalaram o Brasil e o mundo. Mas a legislação penal brasileira é conivente, branda demais, porque na maioria das vezes permite quando solta assassinos condenados, através da progresso de pena.Vamos relembrar alguns casos.
1-Isabella Nardoni
29/03/2008, uma menina de cinco anos foi arremessada da janela do Edifício London, bairro da zona norte de São Paulo. Isabella de Oliveira Nardoni morreu após ser defenestrada do sexto andar do prédio. O pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá foram condenados à prisão. A garota teria sido agredida até desmaiar e jogada por pensarem que ela havia morrido. Isabella passava o final de semana com ambos e com outros dois irmãos, mais novos. Em dezembro de 2014 e em abril deste de 2018 duas testemunhas que trabalham no sistema prisional disseram ter ouvido conversas que colocam o pai de Alexandre, avô de Isabella, também em suspeita. Detetives investigam a versão.
2-Eliza Samudio
Eliza Silva Samudio desapareceu em 2010, com 25 anos. Eliza era amante do goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, apontado como autor do crime, e teria aceitado um convite do jogador para ir do Rio de Janeiro a Minas Gerais para visitar um sítio. Nunca mais foi vista em público. Bruno foi preso e condenado a 22 anos e três meses por assassinato e ocultação de cadáver, além do sequestro do filho Bruninho, que teve com Eliza. Mas o bandido já está solto, cumprindo o restante da pena em liberdade
3- Suzane Louise von Richthofen Mandou matar os próprios pais na madrugada do dia 31/10/2002 no Brooklin, bairro nobre de São Paulo. Os assassinos foram Daniel e Christian Cravinhos, sendo o primeiro deles namorado de Suzane. As famílias não aceitavam o relacionamento, e o trio arquitetou um plano para simular latrocínio, roubo seguido de morte, com o objetivo de receber a herança de Manfred e Marísia von Richthofen
Os criminosos foram condenados, a Justiça de São Paulo oficializou a exclusão de Suzane da herança dos pais, que ficará apenas com o irmão, Andreas Albert von Richthofen.
Mas Suzane este ano recebeu permissão para sair da prisão no dia das mães. Que mãe? Ela não matou a própria mãe?
4- Ônibus 174
Mais dramático caso de sequestro de ônibus no Brasil, o Gávea-Central, linha 174, foi tomado pelo sobrevivente da Chacina da Candelária Sandro Barbosa do Nascimento. No dia 12/06/2000, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, Sandro assaltou um coletivo e manteve 11 reféns após ser interceptado por um carro da polícia. Depois de muita negociação com com o Bope, o Batalhão de Operações Especiais, o homem saiu com uma arma apontada para a professora Geisa Gonçalves. Tudo era acompanhado ao vivo por horas na televisão quando um soldado resolveu atirar em Sandro, mas acertou em Geisa, de raspão. O bandido matou a professora e acabou asfixiado no carro da polícia.
5- João Hélio
O dia 7/02/2007 ficou marcado para sempre nos brasileiros, após o brutal assassinato de um menino de seis anos. João Hélio Fernandes foi arrastado por sete quilômetros durante um assalto no Rio de Janeiro, pois não conseguiu sair do carro da família, roubado naquele momento. Cinco pessoas foram condenadas pelo crime, sendo uma delas adolescente. João Hélio estava com a mãe, Rosa Cristina Fernandes, e a irmã Aline, de 13 anos.
6-Patrícia Acioli
A juíza Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto de 2011 por policiais que enfrentavam um julgamento por parte dela. Patrícia combatia o crime organizado e a corrupção e, por isso, tinha o nome em uma lista de doze pessoas marcadas para morrer. A juíza foi morta por dois homens ao chegar à própria casa, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Onze policiais foram condenados e todos estão soltos
7- Issondio Galdino
Galdino Jesus dos Santos foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília, na madrugada de 20/04/1997. Horas depois, o líder indígena morreu em decorrência dos graves ferimentos que sofreu. Santos estava na capital brasileira por conta do Dia do Índio. Os assassinos foram cinco homens de classe média, sendo quatro deles maiores de idade. Todos foram condenados. Todos estão soltos através de habeas corpus de seus advogados. Duas esculturas lembram a morte do indígena no local, até os dias de hoje, como um memorial.
8- O menino Bernardo
Bernardo Boldrini era um garoto de apenas 11 anos quando foi assassinado no dia 4/04/2014. O corpo foi encontrado dez dias depois, em uma cova na área rural de um município do Rio Grande do Sul. A Polícia Civil afirma que o menino foi morto por superdosagem de um sedativo, dado pela madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini e por uma amiga dela, Edelvânia Wirganovicz. Leandro Boldrini, pai da criança, e Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também foram presos por envolvimento no crime. O Ministério Público pediu a reabertura da investigação da morte da mãe de Bernardo, Odilaine Uglione, encontrada morta com um tiro na cabeça na clínica do então marido Leandro, no dia 10/02/2010. A carta de suicídio pode ter sido forjada, de acordo com investigações
9- Gil Rugai
O estudante de 29 anos Gil Rugai matou o pai e a madrasta na zona oeste de São Paulo com 11 tiros. O assassinato de Luiz Carlos Rugai e Alessandra de Fátima Troitino foi em março de 2004. Segundo a investigação, Gil teria sido expulso de casa por desfalcar R$ 25 mil da empresa do pai. O assassino foi reconhecido por um vigia e está preso
10- Sandra Gomide
Sandra Gomide era uma jornalista de 32 anos quando foi morta no ano 2000 no haras do pai, em São Paulo. O assassino foi o ex-namorado, Antônio Marcos Pimenta Neves, de 63 anos, diretor de redação do jornal O Estado de S. Paulo. O crime foi motivado pela não aceitação do término do relacionamento e por Sandra estar apaixonada por outra pessoa. Neves foi condenado a 19 anos, 2 meses e 12 dias de prisão, mas já está cumprindo a pena em liberdade condicional
A televisão mostrou no último dia 25 mais uma tragédia, onde uma família (marido, esposa e dois filhos) foram abatidos a tiros em sua própria casa, quando juntos, assistiam TV.
Mais tarde o filho mais velho da família que não estava em casa, ligou para a polícia, desesperado, e no dia seguinte foi ao velório, sepultamento, em estado de choque. O fato ocorreu no interior de Manaus e chocou todos os moradores do local.
Na última sexta feira a polícia descobriu que o rapaz aparentemente normal, que nunca apresentou sintomas de depressão, era alegre, não tinha passagens pela polícia, não era usuário de drogas, pelo contrário, era estudante de direito e trabalhava numa empresa multinacional é o autor do assassinato de sua família.
Ele está foragido e a polícia tenta agora descobrir seu paradeiro. Um psicólogo entrevistado pelo programa Fala que eu te Escuto da TV Record disse, " isso é falta de Deus, a pessoa que comete esse tipo de crime não premedita, ela tem dentro de si algum distúrbio encoberto. O sentimento de raiva, ódio, vingança está muito aflorado em grande parte da população brasileira nos últimos 10 meses. O sentido de família acabou" ressaltou
A verdade é que este não é o primeiro fato e não será o último. Outros casos dramáticos abalaram o Brasil e o mundo. Mas a legislação penal brasileira é conivente, branda demais, porque na maioria das vezes permite quando solta assassinos condenados, através da progresso de pena.Vamos relembrar alguns casos.
1-Isabella Nardoni
29/03/2008, uma menina de cinco anos foi arremessada da janela do Edifício London, bairro da zona norte de São Paulo. Isabella de Oliveira Nardoni morreu após ser defenestrada do sexto andar do prédio. O pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá foram condenados à prisão. A garota teria sido agredida até desmaiar e jogada por pensarem que ela havia morrido. Isabella passava o final de semana com ambos e com outros dois irmãos, mais novos. Em dezembro de 2014 e em abril deste de 2018 duas testemunhas que trabalham no sistema prisional disseram ter ouvido conversas que colocam o pai de Alexandre, avô de Isabella, também em suspeita. Detetives investigam a versão.
2-Eliza Samudio
Eliza Silva Samudio desapareceu em 2010, com 25 anos. Eliza era amante do goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, apontado como autor do crime, e teria aceitado um convite do jogador para ir do Rio de Janeiro a Minas Gerais para visitar um sítio. Nunca mais foi vista em público. Bruno foi preso e condenado a 22 anos e três meses por assassinato e ocultação de cadáver, além do sequestro do filho Bruninho, que teve com Eliza. Mas o bandido já está solto, cumprindo o restante da pena em liberdade
3- Suzane Louise von Richthofen Mandou matar os próprios pais na madrugada do dia 31/10/2002 no Brooklin, bairro nobre de São Paulo. Os assassinos foram Daniel e Christian Cravinhos, sendo o primeiro deles namorado de Suzane. As famílias não aceitavam o relacionamento, e o trio arquitetou um plano para simular latrocínio, roubo seguido de morte, com o objetivo de receber a herança de Manfred e Marísia von Richthofen
Os criminosos foram condenados, a Justiça de São Paulo oficializou a exclusão de Suzane da herança dos pais, que ficará apenas com o irmão, Andreas Albert von Richthofen.
Mas Suzane este ano recebeu permissão para sair da prisão no dia das mães. Que mãe? Ela não matou a própria mãe?
4- Ônibus 174
Mais dramático caso de sequestro de ônibus no Brasil, o Gávea-Central, linha 174, foi tomado pelo sobrevivente da Chacina da Candelária Sandro Barbosa do Nascimento. No dia 12/06/2000, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, Sandro assaltou um coletivo e manteve 11 reféns após ser interceptado por um carro da polícia. Depois de muita negociação com com o Bope, o Batalhão de Operações Especiais, o homem saiu com uma arma apontada para a professora Geisa Gonçalves. Tudo era acompanhado ao vivo por horas na televisão quando um soldado resolveu atirar em Sandro, mas acertou em Geisa, de raspão. O bandido matou a professora e acabou asfixiado no carro da polícia.
5- João Hélio
O dia 7/02/2007 ficou marcado para sempre nos brasileiros, após o brutal assassinato de um menino de seis anos. João Hélio Fernandes foi arrastado por sete quilômetros durante um assalto no Rio de Janeiro, pois não conseguiu sair do carro da família, roubado naquele momento. Cinco pessoas foram condenadas pelo crime, sendo uma delas adolescente. João Hélio estava com a mãe, Rosa Cristina Fernandes, e a irmã Aline, de 13 anos.
6-Patrícia Acioli
A juíza Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto de 2011 por policiais que enfrentavam um julgamento por parte dela. Patrícia combatia o crime organizado e a corrupção e, por isso, tinha o nome em uma lista de doze pessoas marcadas para morrer. A juíza foi morta por dois homens ao chegar à própria casa, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Onze policiais foram condenados e todos estão soltos
7- Issondio Galdino
Galdino Jesus dos Santos foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília, na madrugada de 20/04/1997. Horas depois, o líder indígena morreu em decorrência dos graves ferimentos que sofreu. Santos estava na capital brasileira por conta do Dia do Índio. Os assassinos foram cinco homens de classe média, sendo quatro deles maiores de idade. Todos foram condenados. Todos estão soltos através de habeas corpus de seus advogados. Duas esculturas lembram a morte do indígena no local, até os dias de hoje, como um memorial.
8- O menino Bernardo
Bernardo Boldrini era um garoto de apenas 11 anos quando foi assassinado no dia 4/04/2014. O corpo foi encontrado dez dias depois, em uma cova na área rural de um município do Rio Grande do Sul. A Polícia Civil afirma que o menino foi morto por superdosagem de um sedativo, dado pela madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini e por uma amiga dela, Edelvânia Wirganovicz. Leandro Boldrini, pai da criança, e Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também foram presos por envolvimento no crime. O Ministério Público pediu a reabertura da investigação da morte da mãe de Bernardo, Odilaine Uglione, encontrada morta com um tiro na cabeça na clínica do então marido Leandro, no dia 10/02/2010. A carta de suicídio pode ter sido forjada, de acordo com investigações
9- Gil Rugai
O estudante de 29 anos Gil Rugai matou o pai e a madrasta na zona oeste de São Paulo com 11 tiros. O assassinato de Luiz Carlos Rugai e Alessandra de Fátima Troitino foi em março de 2004. Segundo a investigação, Gil teria sido expulso de casa por desfalcar R$ 25 mil da empresa do pai. O assassino foi reconhecido por um vigia e está preso
10- Sandra Gomide
Sandra Gomide era uma jornalista de 32 anos quando foi morta no ano 2000 no haras do pai, em São Paulo. O assassino foi o ex-namorado, Antônio Marcos Pimenta Neves, de 63 anos, diretor de redação do jornal O Estado de S. Paulo. O crime foi motivado pela não aceitação do término do relacionamento e por Sandra estar apaixonada por outra pessoa. Neves foi condenado a 19 anos, 2 meses e 12 dias de prisão, mas já está cumprindo a pena em liberdade condicional

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