O Brasil que nós queremos ver
O record de medalhas do Brasil na olimpíada de Tokio se deve única e exclusivamente ao esforço de atletas, clubes e federações, sem nenhum mérito do Governo Brasileiro, que tem o esporte como última prioridade. No país onde os óbitos por Covid-19 já passa de 560 mil, a premiação conquistada pelos nossos atletas é motivo de comemoração, é claro que sem esquecer a dor das famílias que perderam entes queridos.
Mas tivemos a felicidade de ver revelações e confirmação de estrelas como: Rebeca Andrade, Italo Ferreira, Martine Grael e Kahena Kunze, Ana Marcela Cunha, Isaquias Queiroz, Hebert Conceição, Prata Pedro Barros, Rayssa Leal, Bia Ferreira, Mayra Aguiar, Daniel Cargnin, Bruno Fratus, Luisa Stefani e Laura Pigossi, Abner Teixeira, Alison dos Santos, Thiago Braz.
Não se pode negar a técnica e a empolgação de Bruninho, Rayssa Leal, Gabeiel Medina, Panela Rosa, Ícaro Martins, áison e Alvaro Filho, o boxe brasileiro brilhando mundialmente, entre outros e que como os outros já citados, necessitam de apoio.
Mas tivemos momentos de tristeza como a eliminação da seleção masculina de vôlei, que merecia uma medalha, não só pela recuperação de Renan Dal Zoto de Covid-19, mas pelo trabalho do elenco, que foi maravilhoso, a sabotagem nas notas de Gabriel Medina, o corte de Tandara faltando uma partida (talvez a principal dela), o acidente com Daniel do Nascimento na maratona, a estupidez da arbitragem com Mayra Aguiar, a derrota de Rafael Silva (Baby), a eliminação de Altobeli Silva.
Fotos COB: Imagens que marcaram a participação do Brasil em Tókio
Todos os vencedores
OURO
Rebeca Andrade - ginástica
(salto)
Italo Ferreira - surfe
Martine Grael e Kahena Kunze
- vela (49er FX
Ana Marcela Cunha - maratona
aquática
Isaquias Queiroz - canoagem
Hebert Conceição - boxe
Futebol masculino
PRATA
Prata Pedro Barros - skate
park
Rayssa Leal - skate street
Kelvin Hoefler - skate
street
Rebeca Andrade - ginástica
(individual geral)
Bia Ferreira - boxe
Vôlei feminino
BRONZE
Mayra Aguiar - judô
Daniel Cargnin - judô
Fernando Scheffer - natação
(200m livre)
Bruno Fratus - natação (50m
livre)
Luisa Stefani e Laura
Pigossi - tênis (dupla feminina)
Abner Teixeira - boxe
Alison dos Santos - 400m com
barreiras
Thiago Braz - salto com vara
Como sempre, não poderia ser
diferente. Alguém tinha que sair dos trilhos e envergonhar a imagem do país. E
adivinha quem? A seleção brasileira de
futebol, que não deveria estar na olimpíada. Estão desconexos e alienados. Fora da realidade dos demais atletas que não são milionários como eles. Jogador de futebol não tem espírito olímpico. Mostrou que não tem noção
de respeitabilidade, espírito de conjunto, que o contrato publicitário está
acima das autoridades esportivas.
Ao se recusar o blusão do
COB, o time brasileiro ganhou ainda mais antipatia do torcedor, autoridades e
personalidades. Nenhum contrato publicitário está acima da disciplina de uma
olimpíada. Eles tem que ser punidos e a CBF também, porque permitiu essa
indisciplina.























































Comentários
Postar um comentário