A saga dos "sapos de fora


 A  saga dos "sapos de fora" em busca do brilho das luminárias da Vila de Santo Amaro de outrora

Recentemente, ouvi algumas colocações absurdas e insanas no sentido de que a história de Santo Amaro deve ser “RESSIGINIFICADA”!

“SAPOS DE FORA”, levantam bandeiras de que datas e marcos da história do povoado e até mesmo da fundação da extinta cidade de Santo Amaro, seriam equivocados.

Ensejando a presunção de que nós os legítimos “Botinas Amarelas”, os “santamarenses natos”, estaríamos a cultuar nossa tradição e nossa história erroneamente.

...”Em 1560, João (ou Jorge) Paes e sua mulher, Suzana Rodrigues, vindos para São Vicente com Martim Affonso de Souza, primeiro donatário da Capitania, erigiram na velha Ibirapoéra uma cappela sob a invocação de Santo Amaro.”... 

(In SANTO AMARO, ALMANACK COMMEMORATIVO DO 1º. CENTENÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO – Officialisado pela Prefeitura Municipal e Conselho Consultivo – Organisado e publicado por Juvencio Guerra e Jurandyr Guerra – pág. 6 – 1932)

Parlapatões que não possuem a sensação de “PERTENCIMENTO”, porque aqui não tiveram origem, lançam lorotas e balelas, em busca de aplausos de meia dúzia de pacóvios.

Tentativas de transmutar a história de Santo Amaro, nossas raízes e tradições, maculando os registros indeléveis dos magistérios dos saudosos historiadores santamarenses Edmundo Zenha e Maria Helena Petrillo Berardi, serão rechaçadas e repelidas a tempo e hora!

Afinal de contas: …”Pertencemos a mais antiga sociedade paulista!”…

Ficam os registros!

Gilberto Marques Bruno


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