A sorrir eu pretendo levar a vida


Sinto-me honrado em ter sido convidado para integrar esse projeto tão belo, ainda mais em se tratando de Mestre Cartola um de meus ídolos.

Realmente as rosas não falam mas o Grupo Cultura de Samba, fala e o diz melodicamente perfeito, através da musica de qualidade  e da recuperação de nossas raízes, num momento em que o Brasil perdeu sua identidade, notadamente cultural e musical, se importando apenas com exportações  mal feitas e que não contribuem para nosso crescimento educacional.

O Brasil é um país de grandes e numerosos talentos que estão esquecidos: Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Eis Regina, Clara Nunes, Luiz Gonzaga, entre outros, mas o Grupo Cultura de Samba, vem resgatando essa memória importantíssima, para nossa reeducação.

Falar de Cartola é chover no molhado, porque indiscutivelmente Dona Zica da Mangueira, com quem tive a honra de conviver, foi sua musa inspiradora e muito contribuiu para o sucesso de Cartola no cenário internacional.

Realmente alvorada lá no morro é uma belezaninguém chora, não tem tristeza e esta obra retrata com maestria o que o encantamento do moinho que é  o mundo, através da música, nos conduz, numa oração que as rosas não falam, mas exalam seu perfume, pelo ritmo, som, melodia e alegria do Grupo Cultura de Samba.

Esta obra é um fabuloso exemplo a ser seguido, em todos os momentos, principalmente quando nada conseguimos fazer e a saudade aperta.

E para finalizar, aconselho a todos apreciar com muito carinho este trabalho e ver as águas do rio correr, na certeza que o Grupo Cultura de Samba, siga em frente, já que, a estrada é longa, mas o caminho está sendo percorrido dentro da mais perfeita estratégia para ser o grande nome de 2018.

                                    Jornalista José Duarte – Nova Friburgo

                                                          Mtb 27670
Sinto-me honrado em ter sido convidado para integrar esse projeto tão belo, ainda mais em se tratando de Mestre Cartola um de meus ídolos.

Realmente as rosas não falam mas o Grupo Cultura de Samba, fala e o diz melodicamente perfeito, através da musica de qualidade  e da recuperação de nossas raízes, num momento em que o Brasil perdeu sua identidade, notadamente cultural e musical, se importando apenas com exportações  mal feitas e que não contribuem para nosso crescimento educacional.

O Brasil é um país de grandes e numerosos talentos que estão esquecidos: Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Eis Regina, Clara Nunes, Luiz Gonzaga, entre outros, mas o Grupo Cultura de Samba, vem resgatando essa memória importantíssima, para nossa reeducação.

Falar de Cartola é chover no molhado, porque indiscutivelmente Dona Zica da Mangueira, com quem tive a honra de conviver, foi sua musa inspiradora e muito contribuiu para o sucesso de Cartola no cenário internacional.

Realmente alvorada lá no morro é uma beleza, ninguém chora, não tem tristeza e esta obra retrata com maestria o que o encantamento do moinho que é  o mundo, através da música, nos conduz, numa oração que as rosas não falam, mas exalam seu perfume, pelo ritmo, som, melodia e alegria do Grupo Cultura de Samba.

Esta obra é um fabuloso exemplo a ser seguido, em todos os momento, principalmente quando nada conseguimos fazer e a saudade aperta.

E para finalizar, aconselho a todos apreciar com muito carinho este trabalho e ver as águas do rio correr, na certeza que o Grupo Cultura de Samba, siga em frente, já que, a estrada é longa, mas o caminho está sendo percorrido dentro da mais perfeita estratégia para ser o grande nome de 2018.

                                    Jornalista José Duarte – Nova Friburgo
                                                          Mtb 27670

                                                          

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