O cristão na eleição


 Tenho evitado falar de política na minha rede social por dois motivos: sou jornalista esportivo e minha função é apenas e tão somente, divulgar esporte; como cristão católico não me envolvo nesse assunto, porque a Igreja Católica não tem partido e não indica candidatos.

Esta noite fui desafiado, e apesar de não ter que dar satisfação ou mostrar nada a ninguém, resolvi abordar alguns pontos, importantes para todos nós.

Domingo próximo, dia 30, vamos as urnas escolher o Presidente da República e em alguns estados, governadores.O voto é secreto, mas o verdadeiro cristão deve ter em mente: o que vai fazer, qual o país que deseja, qual sua posição diante do Evangelho, que futuro deseja, 

Devemos nos envolver? Sim e não. Não de forma a não se coligar a partido político, se tornar candidato, por mera vontade de exposição pública, se envolver em promessas.

Sim, através  do Evangelho, cumprir o que Jesus nos pede, praticar a caridade, buscar o bem comum, pautar a caminhada pela moral da Palavra de Deus, não fazer como Pilatos, lavar as mãos.

A política partidária é suja, homens e mulheres, com único objetivo de seu bem estar social. Com efeito, cristãos leigos não estão isentos de se envolver  com a política mais diretamente, pelo contrário, desde que, trabalhem na política e pela política, em missão especial, de elevar o cidadão para o caminho da felicidade, bem estar.

O Livro dos Provérbios, 29;4 diz " o rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de subornos o leva à ruína " 


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