A cidade mais ingrata do Estado do Rio de Janeiro
Davi Ringel, diretor do Jornal Correio Friburguense, foi embora
para Londrina depois de ser humilhado, pelas principais autoridades
Friburguenses
Robson Perrut, Editor do Jornal A Folha e A Voz da Serra, foi
para o interior de Minas Gerais pelo mesmo motivo.
Arnaldo Carlos Castellani, Diretor do Jornal da Serra, adoeceu,
morreu esquecido pelo mesmo motivo.
Yedda Santos, colunista de A Voz da Serra, abandonou todas as
suas atividades sociais depois de ser esquecida por tudo e por todos e morreu
somente com a família ao seu lado.
O figurinista Francis, quando ficou doente, foi abandonado, teve
que ser transferido para Niterói e morreu pobre, numa clínica de repouso e
sozinho.
Paulo Só, depois de fazer sucesso na cidade, foi tão humilhado e
saiu da cidade.
O figurinista Iran Mandur passou pelos mesmos problemas e foi
embora.
Denise Pinnaud saiu da cidade depois de perder apoio e espaço.
Os treinadores de basquete Marquonhos (década de 90,) e
Marcos Gama, depois de tanta humilhação saíram da cidade.
Giusepe Arno e sua esposa, Patrícia, diretores da Revista La
Gazzetta Ítalo Brasiliana, foram tão humilhados que foram embora.
Roberto Merecci, (Mr Byron), colunista de vários jornais da
cidade, diretor da AFI em várias gestões, foi desprezado e abandonou o jornalismo.
Morreu sem uma homenagem das autoridades competentes.
O Pastor Armindo Muller depois que se aposentou na Igreja
Luterana, foi tão desprezado que voltou para o sul do país.
O radialista Marcelo Merecci, a voz padrão de Nova Friburgo
durante muitos anos, foi desprezado e abandonado e fixou residência na região
dos Lagos.
A cantora Linea Scheneider foi desprezada e esquecida e foi
embora de Friburgo.
Graças a Deus, minha fé em Nossa Senhora Aparecida é muito
grande e eu estou alcançando meu objetivo.
E se Deus quiser até o fim de 2017 outras
providências estarão sendo tomadas, para quando janeiro entrar, uma mudança de
180 graus aconteça, novos projetos, novas amizades, nova maneira de
agir, novos ares, pois nos últimos 10 meses tenho sido o jornalista mais desprezado e
humilhado.
Atitude arquitetada por uma entidade cultural, outra de comunicação
e políticos que não querem ver a felicidade de ninguém.
Esta cidade é desumana e cruel com quem é honesto, sincero e com
quem um dia deu seu sangue por ela.

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