Refugiado sírio está a um ano pedindo ajuda e não consegue

Fotos: Fabrício Zão Fotorafias

Aziz só quer um espaço para vender seu produto 

Ele é sírio, está há um ano e dois meses em Nova Friburgo procurando autorização para fazer seu trabalho e consegue. Seu nome é Aziz Mahmoud. Ele é cozinheiro, faz comidas sírias e doces de seu país, pois precisa sobreviver. Já que saiu de sua terra em função da situação do país.

Ele já esteve com a apresentadora Janaina Botelho em seu programa da Luau TV, recentemente concedeu entrevista para o Portal Multiplix, mas ficou insatisfeito porque não traduziu seu desejo.

Ele já recorreu a Colônia Libanesa e o Presidente Gilberto Sader, o acompanhou várias vezes à Prefeitura, também já procurou outras pessoas, indicadas pela pesquisadora Janaina Botelho, mas não surtiu efeito desejado, por isso, toda quarta-feira a noite, ele usa o Bar América para fazer seus pratos típicos e vende-los na porta do bar, inclusive ele aproveita para agradecer a Rivana” só tenho a agradecer ela, ela tem me ajudado muito, mas eu preciso de um espaço para montar um esquema de trabalho. Comprei carro, equipamento apropriado, gastei mais de R$ 12 mil como a Prefeitura exigiu e não consigo licença para trabalhar”.

Ele afirma que foi muito bem tratado pelo Wilson do Departamento de Posturas, mas nunca conseguiu falar com o Secretário Municipal de Posturas, porque ele nunca pode atender.

Ele quer alará de funcionamento para funcionar no centro da cidade, está com todos os requisitos solicitados em dia, já fez quatro protocolos na Prefeitura e não consegue o alvará, jogam ele para vários setores e não resolvem o problema

Ele tem um pedido para falar com o Prefeito Renato Bravo, mas a assessoria dele impede, “ alegam um monte de desculpas e eu queria pelo menos conhecer o Prefeito, não sou desocupado, quero trabalhar, preciso viver,

A verdade é que Aziz tem uma mão abençoada, seus pratos são deliciosos, os doces saborosíssimos, precisa de um espaço e o que ofereceram ele, foi na beira do Rio, num lugar escondido, que ele não conhece direito, que quando venta, a areia sobe e ali não vai ninguém.

Ele tem o telefone celular (watshap) que pode ser acionado (22)


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