A formação da sociedade através da mídia
A Mídia tem papel importante no campo político, social e econômico de toda sociedade. Através dela a população firma a consciência, cultura, forma de agir e pensar.
A notícia chega a milhões de pessoas em questão de segundos por causa da facilidade da internet.
O que mais desperta interesse na população é o crime, as notícias policiais, escândalos políticos, por apresentar
ameaça.
A mídia atua explorando essa fragilidade humana estimulando a sensação de insegurança.
A televisão tornou-se um fenômeno em massa, assim como, a alta taxa de criminalidade, também cresce a sensação de medo e insegurança da população.
Por nos encontrarmos em uma crise de credibilidade política, a mídia, procura outras categorias informativas para traduzir o interesse da sociedade, daí vem a TV, rádio, jornais, e, principalmente a internet.
A curiosidade pela narração do crime e suas consequências acabam sendo uma nova cultura popular que aparece como um fato normal, corriqueiro, e parte do cotidiano.
Hoje com certeza os meios de comunicação influenciam a opinião pública, e o fato é que existe uma influência mútua entre o discurso sobre o crime, atos violentos, e o imaginário que a sociedade tem dele entre as notícias e o medo do delito.
A televisão se tornou um eletrodoméstico indispensável em qualquer lar e, hoje, informar é mostrar sexo, violência, escândalos, destruição da família, e tudo que não presta.
Exemplo:
08 visualizações
Ação Social da Catedral
44 visualizações
Falecimento do Eduardinho
81 visualizações
Prisão dos políticos
156 visualizações
Crime do deputado do Paraná
Quando a transmissão é ao vivo, as imagens passam uma veracidade ainda maior aos telespectadores que deixam de lado as possíveis consequências do fato noticiado.
Os medos passam a ser dramatizados em histórias de vingança e de criminosos que são levados aos tribunais e posteriormente à prisão.
O problema é que a sociedade não reage, se omite, cala sua voz, preferindo a pornografia das novelas; a posição do Flamengo na tabela; a situação de sua escola de samba; escolher os eliminados do BBB; e outras porcarias menos recomendáveis
A notícia chega a milhões de pessoas em questão de segundos por causa da facilidade da internet.
O que mais desperta interesse na população é o crime, as notícias policiais, escândalos políticos, por apresentar
ameaça.
A mídia atua explorando essa fragilidade humana estimulando a sensação de insegurança.
A televisão tornou-se um fenômeno em massa, assim como, a alta taxa de criminalidade, também cresce a sensação de medo e insegurança da população.
Por nos encontrarmos em uma crise de credibilidade política, a mídia, procura outras categorias informativas para traduzir o interesse da sociedade, daí vem a TV, rádio, jornais, e, principalmente a internet.
A curiosidade pela narração do crime e suas consequências acabam sendo uma nova cultura popular que aparece como um fato normal, corriqueiro, e parte do cotidiano.
Hoje com certeza os meios de comunicação influenciam a opinião pública, e o fato é que existe uma influência mútua entre o discurso sobre o crime, atos violentos, e o imaginário que a sociedade tem dele entre as notícias e o medo do delito.
A televisão se tornou um eletrodoméstico indispensável em qualquer lar e, hoje, informar é mostrar sexo, violência, escândalos, destruição da família, e tudo que não presta.
Exemplo:
08 visualizações
Ação Social da Catedral
44 visualizações
Falecimento do Eduardinho
81 visualizações
Prisão dos políticos
156 visualizações
Crime do deputado do Paraná
Quando a transmissão é ao vivo, as imagens passam uma veracidade ainda maior aos telespectadores que deixam de lado as possíveis consequências do fato noticiado.
Os medos passam a ser dramatizados em histórias de vingança e de criminosos que são levados aos tribunais e posteriormente à prisão.
O problema é que a sociedade não reage, se omite, cala sua voz, preferindo a pornografia das novelas; a posição do Flamengo na tabela; a situação de sua escola de samba; escolher os eliminados do BBB; e outras porcarias menos recomendáveis
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