A negatividade de Friburgo atinge escala muito grande
A negatividade continua. Esta é a terceira matéria que alertamos
as autoridades civis e religiosas que Nova Friburgo está sob uma aura negativa
e que a cidade precisa se voltar mais para Deus. Mostramos duas vezes que líderes
religiosos já alertaram que a Suíça Brasileira de hoje não é mais aquela
cidadezinha onde o povo era voltado para a fé.
A três anos tive oportunidade de hospedar, um padre amigo,
morador de outro Estado, que de férias passou 10 dias em Nova Friburgo e
revelou que sentiu uma sensação muito estranha entre as pessoas na rua. Ele
disse que achava o povo de Nova Friburgo muito sem fé.
Esta semana, um Pastor evangélico disse em sua igreja que “ Nova
Friburgo precisa muito de oração, nossa cidade não tem compromisso com Deus”.
Se é verdade, se as palavras do Pastor que pede para não ser
identificado são reais, não podemos afirmar. A verdade é que desde a tragédia
de 2011, vivemos sob o efeito do medo: medo das chuvas, medo de ventania, medo
de relâmpago, medo da violência da idade que aumenta a cada dia (embora as
autoridades desmintam), entre outros.
Há um radialista na cidade, que fez um estudo da numerologia
e afirma categoricamente que “ Nova
Friburgo está negativa. A cidade precisa de uma limpeza espiritual. E este radialista
já comunicou inclusive seu estudo ao Prefeito Municipal, e, principalmente os
principais dirigentes que lidam com o
carnaval da cidade.
A verdade, é que real ou não. Sem oração ou não. Com fé ou não, presenciamos uma cidade
realmente tumultuada, onde o número de suicídios aumenta a cada ano de 9 em
2016 para 13 até agora em 2017; a violência é a maior da região serrana. Os
homicídios duplicaram este ano de 10 em 2016 para 20 até agora e pelos motivos
mais banais do mundo; a violência contra mulheres é campeã do Estado do Rio de
Janeiro; a homofobia e o racismo que no Brasil nunca acabou, chegou a nossa
cidade e assusta a direção do Centro de Cidadania LGBT Hanna
Suzart, que a cada semana recebe denúncias de todas as ordens.
Enfim, coincidência ou não, tudo isso acontece em escala bem
maior, com uma constatação que as atividades religiosas em todas as religiões
da cidade tiveram uma grande queda nos dois últimos anos e que lideres de todas
as religiões organizam campanhas para não perder adeptos.
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